🌄 Guiné - Andaraí no Vale do Pati

💎 Chapada Diamantina • Bahia

40km

Avançado

+1900m/-2500m

3 - 5 dias
3 - 5 dias
~ R$ 250/noite
~ R$ 250/noite
Ano Todo
Ano Todo

Destaque

Aproveite uma travessia clássica brasileira com um visual jurássico e inesquecível do Vale do Pati

Destaque

Aproveite uma travessia clássica brasileira com um visual jurássico e inesquecível do Vale do Pati

Resumo da Trilha

Aproveite esta travessia de aprox. 40 – 55 km em linha única que liga o povoado de Guiné (Mucugê) à cidade de Andaraí, atravessando todo o Vale do Pati no Parque Nacional da Chapada Diamantina. O caminho alterna subidas íngremes (até 1 350 m), longos trechos de chapadão exposto e descidas em lajes de quartzito, recebendo classificação difícil; a maior parte dos grupos completa o roteiro em 3 – 5 dias, pernoitando nas casas de moradores ao longo do vale. Apesar de ser o trekking-cartão-postal da Chapada, o fluxo permanece controlado porque as vagas nas hospedagens rurais são limitadas e é fortemente recomendado contratar guia de aventura credenciado.

Entre 390 e 1 357 m de altitude o cenário muda sem cessar: dos Gerais do Rio Preto (planaltos herbáceos) ao mirante do Cachoeirão (com 270 m de paredão que verte água na cheia), passando pelo Morro do Castelo, grutas de quartzito e rios cristalinos como o Funis. As paradas noturnas — Igrejinha, Casa de Nativos, Casa do Sr. Wilson — oferecem cama simples, chuveiro frio e refeições caseiras, transformando o trekking em imersão cultural. Não existe sinal de celular nem qualquer comércio fora dessas casas; o silêncio do vale e um céu estrelado impecável são parte imprescindível da experiência.

Reserve 3 – 5 dias completos para caminhar sem pressa, explorar mirantes e mergulhar nos poços. Pacotes que incluem guia, três refeições diárias, hospedagem e traslados custam a partir de R$ 2 500 por pessoa (2025), mas quem organiza por conta própria deve prever ~R$ 250 – 300 por noite nas casas de nativos e levar dinheiro em espécie. Não há taxa de ingresso do parque, porém é cobrada contribuição ambiental (≈ R$ 10) nos portões de Guiné ou Andaraí. Leve 4 L de água ou filtro, lanche energético, bastões de caminhada, capa de chuva e saco de dormir leve (as madrugadas caem a < 10 °C mesmo no verão). A melhor época vai de maio a setembro, quando chuvas são raras; no verão as tempestades podem tornar as subidas escorregadias. Se tiver folga, combine o Pati com a Cachoeira da Fumaça ou o Poço Azul, dois clássicos acessíveis a partir de Lençóis.

Principais Pontos

  • Onde fica: Travessia Vale do Pati — de Guiné (Mucugê) a Andaraí
  • Distância/Duração: 40–55 km (linha única)3–5 dias
  • Nível: difícil — subidas íngremes (até 1 350 m), chapadões expostos e lajes de quartzito
  • Pernoites: em casas de nativos (vagas limitadas); sem sinal de celular/comércio fora delas
  • Destaques: Gerais do Rio Preto, mirante do Cachoeirão (270 m na cheia), Morro do Castelo, grutas e rios cristalinos (Funis)
  • Guia: altamente recomendado (muitos contratam) — trekking-cartão-postal, fluxo controlado
  • Custos: pacotes desde R$ 2.500/pessoa (2025) c/ guia+refeições+hospedagem+traslados; por conta própria R$ 250–300/noite; contribuição ambiental ~R$ 10 (Guiné/Andaraí); sem taxa do parque
  • Levar: 4 L de água ou filtro, lanche energético, bastões, capa de chuva, saco de dormir leve (madrugadas < 10 °C), dinheiro em espécie
  • Quando ir: mai–set (menos chuva); no verão, tempestades deixam subidas escorregadias
  • Combine com: Cachoeira da Fumaça ou Poço Azul (acesso por Lençóis)

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Aproveite esta travessia de aprox. 40 – 55 km em linha única que liga o povoado de Guiné (Mucugê) à cidade de Andaraí, atravessando todo o Vale do Pati no Parque Nacional da Chapada Diamantina. O caminho alterna subidas íngremes (até 1 350 m), longos trechos de chapadão exposto e descidas em lajes de quartzito, recebendo classificação difícil; a maior parte dos grupos completa o roteiro em 3 – 5 dias, pernoitando nas casas de moradores ao longo do vale. Apesar de ser o trekking-cartão-postal da Chapada, o fluxo permanece controlado porque as vagas nas hospedagens rurais são limitadas e é fortemente recomendado contratar guia de aventura credenciado.

Entre 390 e 1 357 m de altitude o cenário muda sem cessar: dos Gerais do Rio Preto (planaltos herbáceos) ao mirante do Cachoeirão (com 270 m de paredão que verte água na cheia), passando pelo Morro do Castelo, grutas de quartzito e rios cristalinos como o Funis. As paradas noturnas — Igrejinha, Casa de Nativos, Casa do Sr. Wilson — oferecem cama simples, chuveiro frio e refeições caseiras, transformando o trekking em imersão cultural. Não existe sinal de celular nem qualquer comércio fora dessas casas; o silêncio do vale e um céu estrelado impecável são parte imprescindível da experiência.

Reserve 3 – 5 dias completos para caminhar sem pressa, explorar mirantes e mergulhar nos poços. Pacotes que incluem guia, três refeições diárias, hospedagem e traslados custam a partir de R$ 2 500 por pessoa (2025), mas quem organiza por conta própria deve prever ~R$ 250 – 300 por noite nas casas de nativos e levar dinheiro em espécie. Não há taxa de ingresso do parque, porém é cobrada contribuição ambiental (≈ R$ 10) nos portões de Guiné ou Andaraí. Leve 4 L de água ou filtro, lanche energético, bastões de caminhada, capa de chuva e saco de dormir leve (as madrugadas caem a < 10 °C mesmo no verão). A melhor época vai de maio a setembro, quando chuvas são raras; no verão as tempestades podem tornar as subidas escorregadias. Se tiver folga, combine o Pati com a Cachoeira da Fumaça ou o Poço Azul, dois clássicos acessíveis a partir de Lençóis.

Principais Pontos

  • Onde fica: Travessia Vale do Pati — de Guiné (Mucugê) a Andaraí
  • Distância/Duração: 40–55 km (linha única)3–5 dias
  • Nível: difícil — subidas íngremes (até 1 350 m), chapadões expostos e lajes de quartzito
  • Pernoites: em casas de nativos (vagas limitadas); sem sinal de celular/comércio fora delas
  • Destaques: Gerais do Rio Preto, mirante do Cachoeirão (270 m na cheia), Morro do Castelo, grutas e rios cristalinos (Funis)
  • Guia: altamente recomendado (muitos contratam) — trekking-cartão-postal, fluxo controlado
  • Custos: pacotes desde R$ 2.500/pessoa (2025) c/ guia+refeições+hospedagem+traslados; por conta própria R$ 250–300/noite; contribuição ambiental ~R$ 10 (Guiné/Andaraí); sem taxa do parque
  • Levar: 4 L de água ou filtro, lanche energético, bastões, capa de chuva, saco de dormir leve (madrugadas < 10 °C), dinheiro em espécie
  • Quando ir: mai–set (menos chuva); no verão, tempestades deixam subidas escorregadias
  • Combine com: Cachoeira da Fumaça ou Poço Azul (acesso por Lençóis)

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